Artigo Visão - Fado na terra do tango

Na revista VISÃO o FADO e o TANGO juntos, o SOM das guitarras e as IMAGENS das câmeras fotográficas.

A voz da Raquel Tavares e o click do João Carvalho Pina

http://aeiou.visao.pt/Actualidade/Cultura/Pages/RaquelTavares.aspx

O tempo que passa

O tempo passa
Ou passamos nós por ele?
Perguntou em tempo um cientista
Se for feliz ele não deveria passar
Deveria antes ficar cá por casa
Pela casa de quem amamos
"- Podes estar à vontade."
"- Demora o que fôr preciso."
"- Faz de conta de estás na tua casa."
Se fôr menos feliz que tenha já passado.
Que não volte mais.
E que amanhã traga debaixo do braço um SoL brilhante.
Para mim.
Mas mais ainda para ti.

Sorriso que invade

É boa a sensação do sorriso a invadir-nos o rosto.
Chega sem avisar.
Surpreende todos os músculos do nosso corpo.
Arrepia a pele.
Aumenta o ritmo dos batimentos cardíacos.
É bom.
Os olhos ganham brilho.
O rosto expressão.
São bons os dias sorridentes.
Aqueles em que o SoL brilha dentro de nós.

Enamorados

Acordar entrelaçado
Viver encostado
Caminhar abraçado
Adormecer empilhado
Enamorar
Namorar
Apaixonar
Amar
Alguém
Felizes dias de enamoramentos



Caras bonitas

Caras bonitas
Rostos luminosos
Pele macia
Retratos superficiais

Interior repleto
Olhar a prender
Tocar no outro
Perguntar o porquê

E dizer

Olá!

Impressão digitaL

O que ontem foi verdade é hoje mentira

AfinaL ainda há vida na Margem SuL.
AfinaL as espécies raras em extinção e o deserto a perder de vista foram meras miragens.
Ainda bem.
Ainda bem que há engenheiros.
Dos verdadeiros.
Daqueles que estudam e fazem contas verdadeiras que batem certo na inteligência das pessoas.
Obrigado ao LNEC pelos serviços prestados à pátria.

Algures no Oásis do deserto a SuL do Tejo

Singelos 300 milhoes €

O Outro

O outro somos nós.
Deveria ser esse o mote.
Cada figura que vemos à nossa frente é o reflexo daquilo que nós somos.
O melhor e o pior de nós mesmos está presente no outro.
Afinal o ser Humano não é um ser social?
A necessidade de estar com o outro, de falar com o outro, de sermos vistos pelo outro, é a prova que o outro e eu são uma e a mesma coisa.
O outro é também um eu.
E eu sou o outro para alguém.

O primeiro

Olá a todos.
Bem vindos a este novo espaço que agora abre as suas portas ao público em geraL e a vocês em particular.
Seja bem vindo quem vier por bem e traga um outro amigo também.
É um prazer vê-los por cá.
A minha intenção é despretenciosa.
Não tem objectivos a cumprir nem metas a atingir.
É unicamente um acto egoísta de prazer pessoal pela palavra escrita, pela imagem vista e pelos sons ouvidos.
Tudo aqui cabe.
É uma espécie de drogaria à moda antiga.
Onde o respeito pelo outro e a arte de bem servir o freguês são leis marciais.
A inspiração do espaço e respectivas caixas de ferramentas veio do outro lado do Atlântico.
Chama-se Mário Quintana.
Um poeta simples do BrasiL.
Espero que gostem.

Eu sou o L de Luis.